O PERFIL DO ESTUDANTE DIGITAL
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Muitos de nós nos interrogamos sobre a importância das NTC para os jovens de hoje. À luz Prensky, M. (2004) cheguei a algumas conclusões que coloco neste post
"O contacto tardio com as tecnologias digitais impediu uma apropriação completa das suas funcionalidades."
Tenho alguma dificuldade em aceitar esta afirmação enquanto docente. A maior parte dos docentes partilha e comunica através e-mail, chats…partilha documentos através de Google docs e scribd, encontra-se no facebook entre tantas outras vertentes. Os professores aculturaram-se às tecnologias digitais. Estas são usadas diariamente em contexto de sala de aula, em exposições e projectos escolares.
O professor teve a capacidade de se apoderar das tecnologias digitais e adaptá-las aos conteúdos pedagógicos. No aspecto referido os alunos apresentam mais dificuldade nesta apropiação em prol do estudo, uma vez que as Tic são entretenimento, apenas servem a “Escola” quando pesquisam na Wikipédia.
"Algumas pessoas que nasceram antes do aparecimento das tecnologias digitais parecem conseguir utilizá-las de forma tão eficaz como aquelas que nasceram após o seu aparecimento" .
"Os nativos digitais: preferem jogos a trabalho “sério” "
A tecnologia criou os jogos que enquanto docente uso com uma vertente pedagógica. Recordo-me do Príncipe da Pérsia quando leccionava as invasões deste povo.
Tem sido feito um esforço para a criação de jogos lúdicos até com o apelo à leitura, cito o exemplo do Catalivros , em que as crianças vão jogando e lendo ebooks,
Os alunos parecem perceber melhor o contexto da temática que estudam se analisarem elementos multimédia, existe uma certa dificuldade em transporem-se ( ou imaginarem) para um determinado tempo da História, a título de exemplo.
Os visitantes e residentes digitais são aspectos diferentes de comportamento na rede, verifica-se não pela idade mas a atitude face a sua identificação e o uso dos serviços disponibilizados online, o que analisam com esta afirmação? Faz sentido ??
Será que podemos classificar comportamentos na rede por uma questão geracional descurando o contexto? Devo salvaguardar que em vários países ainda não há um acesso às TIC de forma generalizada e, como tal, o comportamento na rede terá de ter em conta todo o contexto cultural e não geracional. Se não há acesso não há adaptação à rede.
Os visitantes digitais e residentes digitais são aspectos diferentes de comportamento na rede, ou seja, uma mesma pessoa pode ser visitante e residente (Tal como o exemplo dado pelo grupo amarelo).
EX: Enquanto colaborador de uma empresa usa todo o tipo de gadgets em prol da empresa (email, facebook, twitter, wiki, sistema de feeds.), na vertente pessoal prefere não expor a sua vida na rede (não é adepto de redigir emails para enviar aos amigos, não tem facebook ou twitter).
Relativamente ao uso das TIC por parte dos professores, obviamente haverá uns que se adaptaram melhor às NTC que outros.
Saliento, que em termos de classe docente temos o 8 e o 80 no que concerne a adaptação a novas realidades e às ntc.
Porém, nas escolas onde lecciono tenho observado uma enorme vontade de aprendizagem das tic por parte dos professores. Posso dar o exemplo da escola onde estive o ano passado em que os professores queriam ter formação em quadros interactivos que já há muito foram colocados na escola. Muitos recorrearam à formação paga do seu próprio bolso para aprender a manusear os recursos, uma vez que na escola não houve qaulquer tipo de sessão de esclarecimento.
No que concerne aos jovens, continuo a referir que têm uma percepção errada das TIC, tal como referes...os alunos sabem jogar em rede, mas não mostram mais capacidades aquando entram nas aulas de TIC.
Fica a síntese sobre o perfil do estudante digital que me levou a considerar todos estes pontos de reflexão.
"O contacto tardio com as tecnologias digitais impediu uma apropriação completa das suas funcionalidades."
Tenho alguma dificuldade em aceitar esta afirmação enquanto docente. A maior parte dos docentes partilha e comunica através e-mail, chats…partilha documentos através de Google docs e scribd, encontra-se no facebook entre tantas outras vertentes. Os professores aculturaram-se às tecnologias digitais. Estas são usadas diariamente em contexto de sala de aula, em exposições e projectos escolares.
O professor teve a capacidade de se apoderar das tecnologias digitais e adaptá-las aos conteúdos pedagógicos. No aspecto referido os alunos apresentam mais dificuldade nesta apropiação em prol do estudo, uma vez que as Tic são entretenimento, apenas servem a “Escola” quando pesquisam na Wikipédia.
"Algumas pessoas que nasceram antes do aparecimento das tecnologias digitais parecem conseguir utilizá-las de forma tão eficaz como aquelas que nasceram após o seu aparecimento" .
"Os nativos digitais: preferem jogos a trabalho “sério” "
A tecnologia criou os jogos que enquanto docente uso com uma vertente pedagógica. Recordo-me do Príncipe da Pérsia quando leccionava as invasões deste povo.
Tem sido feito um esforço para a criação de jogos lúdicos até com o apelo à leitura, cito o exemplo do Catalivros , em que as crianças vão jogando e lendo ebooks,
Os alunos parecem perceber melhor o contexto da temática que estudam se analisarem elementos multimédia, existe uma certa dificuldade em transporem-se ( ou imaginarem) para um determinado tempo da História, a título de exemplo.
Os visitantes e residentes digitais são aspectos diferentes de comportamento na rede, verifica-se não pela idade mas a atitude face a sua identificação e o uso dos serviços disponibilizados online, o que analisam com esta afirmação? Faz sentido ??
Será que podemos classificar comportamentos na rede por uma questão geracional descurando o contexto? Devo salvaguardar que em vários países ainda não há um acesso às TIC de forma generalizada e, como tal, o comportamento na rede terá de ter em conta todo o contexto cultural e não geracional. Se não há acesso não há adaptação à rede.
Os visitantes digitais e residentes digitais são aspectos diferentes de comportamento na rede, ou seja, uma mesma pessoa pode ser visitante e residente (Tal como o exemplo dado pelo grupo amarelo).
EX: Enquanto colaborador de uma empresa usa todo o tipo de gadgets em prol da empresa (email, facebook, twitter, wiki, sistema de feeds.), na vertente pessoal prefere não expor a sua vida na rede (não é adepto de redigir emails para enviar aos amigos, não tem facebook ou twitter).
Relativamente ao uso das TIC por parte dos professores, obviamente haverá uns que se adaptaram melhor às NTC que outros.
Saliento, que em termos de classe docente temos o 8 e o 80 no que concerne a adaptação a novas realidades e às ntc.
Porém, nas escolas onde lecciono tenho observado uma enorme vontade de aprendizagem das tic por parte dos professores. Posso dar o exemplo da escola onde estive o ano passado em que os professores queriam ter formação em quadros interactivos que já há muito foram colocados na escola. Muitos recorrearam à formação paga do seu próprio bolso para aprender a manusear os recursos, uma vez que na escola não houve qaulquer tipo de sessão de esclarecimento.
No que concerne aos jovens, continuo a referir que têm uma percepção errada das TIC, tal como referes...os alunos sabem jogar em rede, mas não mostram mais capacidades aquando entram nas aulas de TIC.
Fica a síntese sobre o perfil do estudante digital que me levou a considerar todos estes pontos de reflexão.
Perfil do estudante_digital.ppsx-1
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